Muita calma nessa hora, pessoal, esse não é um post sobre as tendências da SPFW, mas sim sobre moda celestial! Ha ha!! A intenção é pensar sobre o tipo de roupa que temos. Enquanto alguns estão corretamente vestidos, outros ainda se apresentam com trajes impróprios, e ainda há os que estão como Adão! Mas a misericórdia de Deus é grande!
O trecho seguinte é do escritor Max Lucado, leiam com atenção:

Alguns estudos aqui, alguns sermões ali. Muita gente elogiava minhas calças, e, confesso, eu tinha a tendência de puxá-las em público para que as pessoas pudessem notá-las. O paletó era igualmente impressionante; tecido de minhas convicções. A cada dia, eu me vestia em profundo sentimento de fervor religioso. Minhas emoções eram absolutamente fortes. Tão fortes que, para dizer a verdade, muitas vezes eu era solicitado a exibir meu manto de zelo em público, a fim de inspirar a outrem. Claro, eu aquiescia feliz.
Enquanto isso, tinha também de expor meu chapéu — um quepe emplumado de sabedoria, feito por minhas próprias mãos, tecido com fibras de opinião pessoal. Eu o usava orgulhosamente. Certamente, Deus está impressionado com minhas vestes, pensava eu com freqüência. Ocasionalmente, impertigava-me em sua presença para que Ele pudesse elogiar meus trajes feitos sob medida. Ele nunca falava. Seu silêncio deve significar admiração, convenci a mim mesmo.
Após um período de poucos meses, meu guarda-roupa de justiça própria desfez-se completamente. De cavalheiro vestido sob medida, passei a mendigo esfarrapado. Receando pudesse Deus agastar-se com os meus trapos, remendei-os melhor que pude, e cobri meus erros. As roupas porém estavam muito gastas. E o vento era gelado. Desisti. Voltei para Deus. (O que mais podia fazer?)"
Texto retirado do livro:
“Nas garras da Graça, Max Lucado”
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus: porque me vestiu de vestidos de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios, e como noiva que se enfeita com as suas jóias. (Is 61:10)
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